Hoje 03.05.07, Ana Maria, entre os íntimos chamada de Anitinha, esteve na Universidade Católica de Brasília a fim de receber uma homenagem destinada a Paulo Freire, que no dia 02.05.07 fez dez anos de sua morte. Ela fez vários comentários sobre a vida dele, desde sua infância quando sua mãe registrava cada evolução de seu crescimento em “um caderno do bebê”, até alguns livros escritos por ele, citou a Pedagogia da Esperança e Pedagogia do Oprimido que fala do método Viável como um processo constante. Lembrou da violência que o país viveu e está vivendo, deu exemplo da chegada dos portugueses ao Brasil, sendo ela uma descoberta como se não houvesse habitantes, dizendo que não podemos esperar pelo governo e sim que é um problema do coletivo e que não refletimos ou não conhecemos o real perigo que é a violência. Disse que o conheceu aos quatro anos de idade quando ele estudava em uma escola de seu pai. Ela também ressaltou o grande respeito que tinha pelo outro e pela outra, ao mesmo tempo inconscientemente expressava a grande admiração e amor que sente por ele, dizendo que poderíamos perguntá-la como um homem pode nascer com tantas qualidades e virtudes? Ele era muito generoso, coerente, sabia escutar as pessoas, tinha a tolerância como sua maior virtude. Ela diz também o porquê te tanta gente pensar em Paulo Freire, pela capacidade dele sonhar, “por que o impossível hoje se lutarmos, teremos amanhã”. Ao final Ela recebeu uma homenagem que se chama Esquina do Inédito-Viável: Núcleo de Estudos Freirianos em memória ao ilustre Paulo Freire, fica proximo ao restaurante do Bloco Central.
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quinta-feira, 3 de maio de 2007
Palestra de Ana Maria, viúva de Paulo Freire.
Hoje 03.05.07, Ana Maria, entre os íntimos chamada de Anitinha, esteve na Universidade Católica de Brasília a fim de receber uma homenagem destinada a Paulo Freire, que no dia 02.05.07 fez dez anos de sua morte. Ela fez vários comentários sobre a vida dele, desde sua infância quando sua mãe registrava cada evolução de seu crescimento em “um caderno do bebê”, até alguns livros escritos por ele, citou a Pedagogia da Esperança e Pedagogia do Oprimido que fala do método Viável como um processo constante. Lembrou da violência que o país viveu e está vivendo, deu exemplo da chegada dos portugueses ao Brasil, sendo ela uma descoberta como se não houvesse habitantes, dizendo que não podemos esperar pelo governo e sim que é um problema do coletivo e que não refletimos ou não conhecemos o real perigo que é a violência. Disse que o conheceu aos quatro anos de idade quando ele estudava em uma escola de seu pai. Ela também ressaltou o grande respeito que tinha pelo outro e pela outra, ao mesmo tempo inconscientemente expressava a grande admiração e amor que sente por ele, dizendo que poderíamos perguntá-la como um homem pode nascer com tantas qualidades e virtudes? Ele era muito generoso, coerente, sabia escutar as pessoas, tinha a tolerância como sua maior virtude. Ela diz também o porquê te tanta gente pensar em Paulo Freire, pela capacidade dele sonhar, “por que o impossível hoje se lutarmos, teremos amanhã”. Ao final Ela recebeu uma homenagem que se chama Esquina do Inédito-Viável: Núcleo de Estudos Freirianos em memória ao ilustre Paulo Freire, fica proximo ao restaurante do Bloco Central.
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