sexta-feira, 30 de março de 2007


Governo quer piso de R$ 850 para o magistério....
Enquanto isso os deputados...




















O governo federal vai enviar até amanhã ao Congresso Nacional o "PROJETO" de lei que estabelece um piso nacional de R$ 850 para o magistério. A "PROPOSTA" vale para uma carga horária de 40 horas semanais.

Já no dia 22 de março 2007 a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou na manhã desta quinta-feira um reajuste de 26,49% para os salários dos deputados. Esse aumento eleva o subsídio mensal dos atuais R$ 12.847,20 para R$ 16.250,42.

Nada mais justo!?????





Confira as dua reportagens, e responda é justo ou não é?

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u90540.shtml



http://educacao.terra.com.br/interna/0,,OI1515479-EI3588,00.html

Alunos africanos têm moradias incendiadas no campus da UnB

Alunos africanos da UnB são vítimas de atentado contra a vida (uma espécie de genocídio)! Há tempos os alunos negros da UNB se queixam de serem ameaçados na república da UnB. Eles alegam sofrer agressões. Muitas vezes se deparam com pixações nos seus blocos com teor racista! Para conferir, acesse: http://noticias.correioweb.com.br/materias.php?id=2703176&sub=Distrito

GDF vai remanejar professores que ganham sem trabalhar

A secretária de educação, Maria Helena Guimarães determinou que os 576 professores que estavam afastados das salas de aula ou do ambiente escolar voltassem a trabalhar imediatamente. O pior é que todos esses servidores recebiam salários sem desenvolverem atividades escolares. Para conferir a reportagenm na íntegra acesse o site: http://noticias.correioweb.com.br/materias.php?id=2703292&sub=Distrito%20Federal

quinta-feira, 29 de março de 2007

Sobram Vagas para cotistas em Universidades...


Será que a culpa é realmente do estudante?

Ministério da Educação apóia projeto de lei sobre reserva de 50% da vagas de universidades federais para alunos de escolas públicas A universidade reserva o lugar, mas o aluno carente não consegue chegar lá. Esse é o balanço do preenchimento das cotas no ensino superior -política que o governo do presidente Lula pretende implementar nas escolas superiores federais.Levantamento feito pela Folha aponta que em 9 das 15 universidades analisadas os lugares para cotistas não foram totalmente ocupados.Em números absolutos, cerca de 2.000 das 6.000 vagas que estavam reservadas nas nove instituições não foram preenchidas. Por falta de dados, não foi possível levantar o total de lugares destinados a cotistas nas 15 instituições.Pesquisadores e educadores têm explicações diversas para a sobra de vagas, que passam por falta de preparo do cotista, pouca informação sobre o benefício e regras muito rígidas.
O texto ressalta que as universidades culpam a falta de preparo dos estudantes de baixa renda pelo problema.Será mesmo que a culpa , pela falta de preparo é mesmo dos estudantes. Um problema apontado pela reportagem da Folha é que as universidades fixam um teto de renda familiar per capita muito baixo, impedindo muitos alunos de se candidatarem às cotas.

http://s-info179.nsc.ufcg.edu.br:8080/noticias/Servlet?command=NoticiaGetPageToView&codigoNoticia=4833

Professores ganham bem... Será?


Em um Seminário feito pela Fundação Lemann, IBMEC e Instituto Futuro Brasil baseado nos Censos de 1980, 1991 e 2000 se concluiu que os professores não ganham tão mal quanto dizem. A conclusão do Seminário em relação à esse ponto é a de que não adianta reivindicar por aumento de salários, pois isso não interfere no desempenho dos alunos. Eis a questão. Este estudo buscava avaliar os possíveis problemas da educação, que aos poucos vem sendo debatido no meio político, quanto a remuneração de docentes e a qualidade do ensino. Essa conclusão se torna vaga pelo simples fato de que o desempenho do aluno depende da atuação do professor. Se temos professores mal remunerados e frustrados com a sua profissão, teremos um desempenho fraco dos alunos. Discordando com essa conclusão, a ex-secretária municipal de Educação de São Paulo, diz que o salário inicial, em média de 500 reais, não proporciona compromisso com o trabalho.
O essencial é buscar a valorização salarial e profissional. Se faz necessário esclarecer a importância de ser professor.
Para ter acesso à reportagem na íntegra, acesse o link logo abaixo.
http://revistaescola.abril.com.br/reportagem/cobertura/repsemanal_221666.shtml

terça-feira, 27 de março de 2007

BIG BROTHER TAMBÉM NAS ESCOLAS!!!!!







E a privicidade, fica aonde?





Muitas escolas hoje estão aderindo às câmeras filmadoras, para que os pais dos alunos possam controlar seus filhos em tempo real.
Mas existe uma grande polêmica em torno deste assunto.
Até que ponto isso é bom? Isso não tiraria a liberdade dos professores e alunos?
Todos ficariam receosos, e todos perderiam sua privacidade, o que poderia destruir um laço muito importante, interferindo assim na formação da criança
Os professores perderiam sua autoridade diante das câmeras, qualquer tom de voz mais elevado que o professor usasse para chamar a atenção dos alunos, para os pais superprotetores, estariam traumatizando a criança, atrapalhando assim a relação professor-aluno. E também muitos alunos poderiam usar as câmeras como argumento contra o professor.
As câmeras, também podem servir para os pais terem certeza que seus filhos estão aproveitando bem os estudos, freqüentando as aulas, prestando atenção, mas isso não quer dizer que o comportamento seja verdadeiro, como os alunos sabem que estão diante das câmeras podem fingir um comportamento perfeito.
Os alunos devem ter consciência, que devem aproveitar os seus estudos por que isso será bom para eles e não por que estão sendo “vigiados” por seus pais.

Confira a reportagem, e dê sua opinião!























"Eu quero exatamente isso: espaço para poder falar."

A edição do mês de Março da Revista Nova Escola, em comemoração à edição de número 200, traz como reportagem de capa a visão dos alunos quanto à escola. O que pensam e sugerem desse ambiente onde passam grande parte da sua vida. Como o título da reportagem deixa explícito, é uma "relação de amor e ódio".


Durante três meses do ano do 2006, a editora Roberta Bencini e a fotografa Marie Ange Bordasse se juntaram em um trabalho especial com 24 estudantes de duas escolas públicas de São Paulo. O projeto oferecia uma oficina de fotografia com o objetivo de publicar uma reportagem do ambiente escolar sob a ótica dos jovens. Paralelo à oficina, alguns depoimentos foram colhidos para dar vida às imagens que seriam publicadas.


Os estudantes se apresentaram como vítimas do descaso de alguns professores e de seus conteúdos longe da realidade. Apontaram inúmeros problemas. Mas reconheciam que ao mesmo tempo eram vítimas e protagonistas dessa violência escolar. Um dos jovens logo sugere em uma parte da reportagem que "a escola seria bem melhor se os baderneiros fossem embora". Mas qual será o motivo desencadeador da ação desses "baderneiros"? Alguns querem aprender coisas que o sistema educacional não oferece ou as vezes, recua por falta de preparo. Aulas sobre drogas e educação sexual ainda causam espanto para alguns docentes, como relata uma estudante de 14 anos.


O ambiente escolar muitas vezes é confundido com um presídio. Há grades e muros cercando toda área. Como os alunos das duas escolas demonstraram em suas fotografias e depoimentos, ainda é necessário pensar em um lugar acolhedor e confortável, onde eles possam se sentir donos daquele espaço e preserva-lo com respeito. Não se sentem à vontade em ir todo santo dia à um local onde não gostam da organização do ambiente e que sé lhe oferece fórmulas matemáticas e regras gramaticais. Querem mais que isso. Além de uma formação profissional, necessitam de uma educação voltada para a sua realidade, levando em conta todo o contexto escolar, e acima de tudo, querem liberdade para falar e opinar sobre educação!


Abaixo, algumas fotos da edição e para quem quiser ver a reportagem na íntegra, o link do site da Revista Nova Escola.





domingo, 25 de março de 2007

Pais Envolvidos com a Escola

Existe um ponto que pode fazer uma incrível diferença nos resultados da educação em escolas. As escolas devem tomar para si a iniciativa de atrair o envolvimento dos pais, encorajando-os a fazer atividades com as crianças, já que, em geral, eles tem a intenção de proporcionar boa educação a seus filhos mas não sabem como se envolver.

http://www.neteducacao.tv.br/site/reportagem/n_artigo.asp?id=239

Como desenvolver a capacidade de aprender

Ensinar é fazer aprender a aprender, de modo que o modelo pedagógico desenvolva os processos de pensamento para construir o conhecimento, que não é exclusividade de quem ensina ou aprende. É papel dos professores levar o aluno a aprender para conhecer, o que pode ser traduzido por aprender a aprender, em que o aluno é capaz de exercitar a atenção, a memória e o pensamento autônomo.Na história educacional, no Brasil, os dados mostram que quanto mais teoria educacional mirabolante, menos conhecemos o processo ensino-aprendizagem e mais tendemos, também, a reforçar um distanciamento professor-aluno, porque as pedagogias tendem a reduzir ações e espaços de um lado ou do outro. Ora o professor é sujeito do processo pedagógico ora o aluno é o sujeito aprendente. O desafio, para todos nós, é o equilíbrio que vem da conjugação dos pilares do processo de ensino-aprendizagem: mediação, avaliação e qualidade educacional. O papel da família, no desenvolvimento da capacidade de aprender, é tarefa, pois, de natureza legal ou jurídica, implicando em articular-se com a escola e seus docentes, velando, de forma permanente, pela qualidade de ensino.

http://www.neteducacao.tv.br/site/reportagem/n_artigo.asp?id=255

sexta-feira, 23 de março de 2007

Educação é o principal interesse de internauta, diz IBGE

O principal interesse de quem acessa a internet é a educação e o aprendizado.A leitura de jornais e revistas fica na quarta posição, além disso, a pesquisa mostra que a escolaridade e a renda influem no acesso à internet. Ela é mais utilizada entre pessoas com 10 anos ou mais de estudo (ensino médio). Já a população com 5,6 anos de estudo é ainda a mais afastada da rede. A idade média do internauta brasileiro é de 28,1 anos.

Alunos especiais homenageiam dia mundial da água.

Na véspera do dia mundial da água, alunos portadores de necessidades especiais do centro de ensino 1, em Taguatinga, deram um banho de cidadania. Escola esta, que conta com uma equipe de educadores ambientalistas.
Por serem alunos especiais, aprendem a importância de economizar água e são eles mesmos que cuidam para que na escola não haja desperdicio.

quinta-feira, 22 de março de 2007

O desafio da qualidade na educação

Crianças da 5ª série (ano) não sabem ler nem escrever, salários baixos para todos os profissionais da escola, equipes desestimuladas, famílias desinteressadas pelo que acontece com seus filhos nas salas de aula. Enfim o quadro da educação brasileira (sobretudo a pública) está cada vez mais desanimador.
Então por que não se perguntar se toda criança de 8 anos saberá ler e escrever?
Será que todos alunos vão concluir o ensino fundamental e o médio?
Devemos refletir sobre este assunto e analisar as perguntas aqui feitas.

www.novaescola.org.br

quarta-feira, 21 de março de 2007

21 de março, dia Internacional de Luta contra a Discriminação Racial


Nesta quarta-feira (21), é o Dia Internacional de Luta contra a Discriminação Racial. Este dia foi instituído pela ONU - Organização das Nações Unidas -, em memória à tragédia ocorrida, na cidade de Joanesburgo, capital da África dos Sul.

No dia 21 de março de 1960, em torno de 20 mil negros protestavam contra a lei do passe. Esta, obrigava os negros a portar cartões de identificação, os quais especificavam onde os negros podiam circular.

A manifestção pacífica dos negros, foi reprimida pelo exército e matou 69 pessoas e feriu mais de 150. No Brasil, ainda, há muitas lutas a serem feitas na busca da igualdade racial.


terça-feira, 20 de março de 2007

Principais Metas do Plano de Desenvolvimento de Educação

Os educadores do Brasil devem acompanhar as metas do Plano de Desenvolvimento da Educação, que estão em estudo no Ministério da Educação, são elas:
1 - Criação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, variando de 0 a 10.
2 - Piiso salarial nacional para os professores do ensino básico.
3 - Implementação do programa Pró-Infância, que vai destinar recursos federais para a construção de creches e pré-escolas.
4 - Investimento em formação continuada de professores.
5 - Criação de uma bolsa para estimular os jovens com até 17 anos, de famílias com baixa renda e que estão fora da escola a voltar a estudar.
6 - Modificação do sistema de crédito estudantil.
7 - Realização do Provinha Brasil, um exame para avaliar a qualidade da alfabetização de crianças das escolas públicas .
8 - Organização da Olimpíada de Língua Portuguesa.
9 - Universalização dos laboratórios de informática para escolas públicas de 5ª a 8ª séries, num primeiro momento, e depois de 1ª a 4ª.
10 - Ampliação do programa Luz para Todos para que cerca de 18 mil escolas passem a ter acesso a energia elétrica.
11 - Incentivo a produção audiovisual digital voltada para a educação de qualidade, com investimento de R$ 70 milhões.
12 - Modificação do Programa Brasil Alfabetizado, com ampliação das ações para municípios com maiores taxas de analfabetismo e concessão de bolsas para professores atuarem como alfabetizadores de jovens e adultos.
13 - Criação de linha de financiamento no BNDES para que prefeituras possam renovar frota de veículos para transporte escolar.
14 - Criação de um Instituto Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, com unidades em todas as cidades-pólo do país.
15 - Regulamentação da lei do estágio.

Alunos de Ceilândia protestam pela contratação de professores

Estudantes do Centro de Educação Profissionalizante (CEP) de Ceilândia protestaram na manhã desta quinta-feira pela contratação de mais professores para a escola. O CEP atende mais de 2 mil estudantes e afirma precisar de 90 docentes. No entanto, atualmente só conta com 23 professores.
O estudante do CEP-Ceilândia Felipe Randsen, 20 anos, conta que, desde o início das aulas, no dia 12 de fevereiro, ele tem apenas um professor, que ministra a disciplina Treinamento e Consultoria. “Só vou ao colégio uma vez na semana. Estamos perdendo matérias importantes para o currículo e ainda corremos o risco de atrasar nosso ano letivo”, reclama Randsen.
O aluno, que está no terceiro semestre do curso de Técnico em Informações, afirma que ele e outros colegas estão desanimados. “A gente fica desmotivado, o CEP atrai um público mais velho, que precisa trabalhar, e não pode perder tempo. Eu, por exemplo, gost aria de formar logo para arrumar um emprego melhor”, diz.
O colégio Com 790 alunos, o CEP é uma escola de educação profissionalizante com cursos técnicos em Sistemas em Informação e Gestão Empresarial Pública. Outros 1,5 mil estudantes participam de aulas básicas de salgadeiro, manicure e informática.
Para fazer um curso técnico, o estudante deve estar cursando ou concluído o 2º grau. As aulas são ministradas em horário que não seja o mesmo do ensino regular. Para s er escolhido, o aluno deve fazer uma prova de seleção, ministrada em janeiro.

Matéria publicada no correio web no dia 15/03/2007

Alunos superdotados

Olá, queridos!
Veja o informativo do Inep, divulgando que o Brasil possui cerca de 2.553 alunos superdotados e a região que mais abriga esse alunos é a Sudeste.
Informção disponível em: http://www.inep.gov.br/informativo/2007/ed_151.htm

segunda-feira, 19 de março de 2007

Falta cultura digital na sala de aula

O professor Pier Cesare Rivoltella diz que o Brasil engatinha quando se fala em inclusão digital nas escolas públicas. Até ano passado, das 143 mil instituições de ensino fundametal do país, cerca de 7 mil contavam com laboratórios de informática, segundo dados do Ministério da Educação. Porém cresce nas faculdades da Educação a preocupação em formar profissionais preparados para lidar teoricamente com a linguagem das novas mídias e seu significado nas sala de aula.
Para Rivoltella, os meios de comunicação dão impulso à inovação do ensino.É a troca da abordagem tradicional baseada na fala do professor à frente da sala de aula pelo uso de mídias que favoreçam o trabalho em grupo mais ativo, dinâmico e criativo em todas as disciplinas.
Foi feito assim a seguinte pergunta a este professor:
-O professor que não fizer isso vai ficar para trás?
A resposta foi:
-Sim, já está ficando.E digo isso porque ele não compartilha com os alunos a mesma cultura, o que gera um abismo entre eles. A pior conseqüência disso é não conseguir estabelecer um diálogo educativo. No Brasil, muitos educadores não têm sequer acesso a elas, tornando a situação ainda pior.

Matéria publicada na revista: NOVA ESCOLA, MARÇO DE 2007
Site: www.novaescola .org.br

sexta-feira, 16 de março de 2007

"Não é que a escola brasileira piorou: a escola brasileira continua ruim".

A Revista Educação, edição 119, apresenta a matéria "O ensino apenas continua ruim", na qual destaca os resultados do Enem e do Saeb, divulgados em fevereiro de 2006. Na reportagem, há opiniões de especialistas sobre os números divulgados. A matéria enfatiza a importância da publicização dos dados da avaliação pela grande mídia, à medida em que produz uma discussão na sociedade com vistas a melhorar a educação.

Outro ponto importante da reportagem é a percepção de educadores de que o ensino não piorou, mas que apenas continua ruim. Com esta visão, a reportagem critica as manchetes dos diversos jornais, as quais destacaram os dados da avaliação de forma negativa, simplesmente, e não na perspectiva de pensar políticas para melhorar os indicadores educacionais. Vale apena ler a matéria, disponível no endereço:
http://revistaeducacao.uol.com.br/textos.asp?codigo=12076

quinta-feira, 15 de março de 2007

Fim da Biblioteca da Escola Classe 18 de Taguatinga

O Governo do Distrito Federal com vistas a minimizar as carências de professores na rede pública de ensino, está acabando com as bibliotecas. Uma atitude questionável, uma vez que a biblioteca faz parte do processo de aprendizagem das nossas crianças. Ao invés de verificar onde estão os problemas que levam a tantas carências na rede pública, o governo acaba com projetos de grande qualidade, como é o caso do trabalho das pedagogas Raquel Ferreira e Maria Célia Madureira na Escola Classe 18 de Taguatinga.

O projeto de leitura organizado pelas professoras visa estimular o gosto pela leitura. As professoras envolvidas no projeto receberam o título de cidadãs honorárias, pelos resultados do trabalho desenvolvido.

Para saber da qualidade do trabalho basta ir a Escola e ver como as crianças têm gosto pela leitura. Felizmente, os pais, alunos e professores estão se organizando. Ontem fizeram um ato público em Taguatinga com a finalidade de sensibilizar o Governador Arruda.

Plano de Desenvolvimento da Educação

Foi lançado hoje (15/03) no Palácio do Planalto, o Plano de Desenvolvimento da Educação. De acordo com o Ministro Fernando Haddad, o plano priorizará a educação básica. As principais medidas, segundo o portal do MEC são: "elaboração de uma Prova Brasil para crianças de seis a oito anos, para avaliar a alfabetização; realização de uma Olimpíada de Língua Portuguesa, como a Olimpíada de Matemática; criação de piso salarial nacional do magistério; investimento na formação continuada de professores, fazendo com que todos estejam filiados a uma universidade, em projeto contínuo de avaliação; universalização dos laboratórios de informática, com criação do Proinfo rural; eletrificação das escolas públicas; produção de conteúdo digital multimídia; estabelecimento do programa Caminho da Escola, para melhoria do transporte escolar; qualificação da saúde escolar; e ações de educação no campo".

quarta-feira, 14 de março de 2007

Desligue a TV


O portal Desligue a TV http://www.desligueatv.org.br/index1.html , tem como missão "promover o debate sobre o excesso do uso da TV nos lares brasileiros, suas causas e efeitos". No portal, há textos, entrevistas e campanhas com o objetivo de conscientizar o telespectador sobre os males do excesso de TV no dia-a-dia.

terça-feira, 13 de março de 2007

Outros Esclarecimentos sobre o FUNDEB

No site do MEC encontraremos outras perguntas respondidas sobre o FUNDEB. Confiram!
(http://portal.mec.gov.br/seb/index.php?option=content&task=view&id=812&Itemid=858)

GDF gasta R$ 700 mi em reprovação escolar

Matéria feita pelo Correio Brasiliense mostra que a repetência dos alunos de escolas públicas sai mais cara do que o orçamento que o governo dispõe para investir em materiais didáticos e construção de novas escolas. A matéria também revela que isso ocorre não por culpa somente dos alunos, mas também da falta de qualidade em que as escolas se encontram. As últimas pesquisas feitas pelo MEC comprovam essa situação. Pela primeira vez desde a primeira edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), há nove anos, o DF não apareceu entre as cinco melhores médias estaduais. Ficou em sétimo! Essa queda de qualidade também foi registrada pelo SAEB. Vale a apena conferir no endereço:
( http://noticias.correioweb.com.br/materias.php?id=2701423&sub=Distrito)

sexta-feira, 9 de março de 2007

FUNDEB e Qualidade Social - Parte II

A seguir a continuidade da entrevista com o Prof. Mano.

- Como será a participação da União, Estados e Municípios na composição do Fundo?

Há, por vezes, confusão em torno desse tipo de Fundo, o que acontece desde a época do Fundef. Este nunca foi um “gigantesco” Fundo Nacional” que depois distribuía os recursos para os vários sistemas municipais e estaduais. O que existe, então? O que existe com o Fundeb, é muito parecido com o que existia com o Fundef: são 26 fundos estaduais e mais um no Distrito Federal. Pode-se dizer que existirão 27 Fundebs. Em resumo: os Fundos são estaduais, embora canalizem verbas para os municípios, de acordo com o número de alunos, é claro. Bem, entendido isso, adentro na questão central, ou seja, a participação da União, Estados e Municípios na composição do Fundo. A União contribuirá na complementação do Fundo, da seguinte forma: 2 bilhões de reais no primeiro ano (2007); 3 bilhões, no segundo; 4,5 bilhões, no terceiro; e com 10% a partir do quarto ano. O restante do Fundo será composto de impostos estaduais. Já os recursos arrecadados pelos municípios não comporão o Fundeb. Mas, atenção: os recursos serão canalizados para os municípios e estados de acordo com o número de alunos.

- De que forma o FUNDEB contempla os profissionais da educação?
Contempla por vários motivos:
a) Primeiro, o Fundeb é uma bandeira histórica das representações desses profissionais, seja em âmbito nacional (CNTE), seja estadual (sindicatos de professores).

b) Segundo, o acompanhamento e o controle social sobre a distribuição, a transferência e a aplicação dos recursos dos Fundos serão exercidos, de forma mais democrática e transparente. Alguns problemas de “manipulação” dos conselhos por parentes de gestores, ocorridos na vigência do Fundef, estão impedidos no texto da Medida Provisória do Fundeb. Até mesmo pais de alunos que “exerçam cargos ou funções públicas de livre nomeação e exoneração no âmbito dos órgãos do respectivo Pode Executivo gestor dos recursos” (art. 24, § 5º, inciso IV, letra “a”da MP 339/06) estão impedidos de compor os conselhos.

c) Terceiro, a inclusão no Fundo de uma gama de profissionais do magistério (docentes, profissionais que oferecem suporte pedagógico direto ao exercício da docência, incluindo-se direção ou administração escolar, planejamento, inspeção, supervisão, orientação educacional e coordenação pedagógica), evitando dessa forma o desgastante debate, ocorrido durante o Fundef, para decidir que poderia ou não ser incluído no Fundo.

d) E por fim, o fato do art. 41 da MP estabelecer prazo de 90 dias – contados da publicação da MP – para que o Poder Público fixe, em lei específica, o PSPN (Piso Salarial Profissional Nacional), outra bandeira histórica da sociedade civil organizada na área de educação, em especial da CNTE.

- O que o FUNDEB pode fazer para qualificar a educação brasileira?

É difícil responder a tal questão, tendo em vista que o termo qualificar merece , antes de mais nada, aprofundamentos e esclarecimentos. O que seria qualificar? Essa não é pergunta trivial, pois, ao contrário do pode parecer, há projetos em disputa na sociedade brasileira. Qualificar, portanto, segundo alguns, significa preparar pessoas para o mercado. Aliás, isso tem sido cada vez mais dito e praticado. O “engraçado”, ou melhor, o cruel é que nos marcos do capitalismo do Brasil e da América Latina, não se tem indícios que o tal mercado exista para todos. Pelo contrário, cada vez há mais desemprego e exclusão social, cultural, políticas e congêneres. E este não é mais conjuntural, resultado de uma das várias crises capitalistas e do capitalismo. O desemprego nessa etapa do capitalismo é ESTRUTURAL. Fala-se muito da falácia acerca do capitalismo se recompor, se adaptar aos novos tempos, mas esquece-se de dizer que a essência tem sido mantida, a saber: a concentração de renda, cultura e poder nas mãos de cada vez menos pessoas. Ou seja, se esse for o caminho desejado e a ser trilhado com a ajuda do Fundeb, não creio que qualificará a educação brasileira. Sim, pois, qualificar, com base e a partir de uma outra visão, necessariamente tem a ver com inclusão de pessoas num mundo solidário, bem diferente desse capitalismo mesquinho e pequeno diante da complexidade do ser humano. Ou seja, o Fundeb só qualificará a educação, no meu entender, se estiver articulado com a busca pela tão falada e pouco praticada qualidade social. Seria possível isso? Particularmente, acredito que sim, mas o Fundeb é apenas um “graozinho” no universo de questões que precisam ser enfrentadas. De qualquer forma, na pior das hipóteses, o Fundeb, já na sua concepção, rompe com a lógica que o Banco Mundial preparou para os países do dito Terceiro Mundo, a saber: o ensino fundamental como máximo!!! Sejamos, então, esperançosos, mas sem perder o olhar e os sonhos em outros elementos que se relacionam e até determinam o que acontece no “Planeta Educação”.

FUNDEB e Qualidade Social - Parte I



A discussão sobre o FUNDEB na Câmara Federal foi intensa durante a semana de 5 a 9 de março. Para que possamos aprofundar a discussão em torno dessa temática, o blog Educação e Conscientização entrevistou o Professor da Secretaria de Educação do DF e Doutorando da UFRS, Francisco José da Silva (ver foto), Mano, sobre o novo fundo que financiará toda a educação básica brasileira. Vejam.

- Professor, fale um pouco da sua trajetória profissional?
Meu é Francisco José da Silva, mas sou mais conhecido como Mano. Isso mesmo, Mano. É mais um daqueles apelidos de infância que ficam para sempre. Cursei Licenciatura em Educação Física na UnB, onde participei ativamente do Movimento Estudantil. Sou professor da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) há 12 anos. De 1995 a 2000, trabalhei em Samambaia, no Centro de Ensino 619. Fui professor, coordenador, assistente pedagógico e diretor. De março/2001 a julho de 2006, atuei como docente na Faculdade de Educação da UnB num Programa de Formação de Professores em Exercício, intitulado PIE. Durante essa minha “estada” na universidade, cursei mestrado na área de Políticas Públicas, Estado e Gestão da Educação. Atualmente estou na Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (EAPE) e curso Doutorado em Educação na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde estudo Fundef, Fundeb, os programas do FNDE e custos educacionais em geral.

- O FUNDEB foi aprovado em 2006 pelo Congresso Nacional. No momento ocorre a discussão em torno da regulamentação. Quais são os próximos passos?

Na verdade, a Medida Provisória n.º 339/2006 já regulamenta o Fundeb. Mas sendo uma MP (Media Provisória) terá que ser votada pelo Congresso Nacional. Há inúmeras emendas que serão apresentadas, o que significa que o formato da atual MP, assinada pelo Presidente, poderá ser modificado. Apenas para citar um exemplo, o Fundeb, já no seu terceiro ano, será composto por vinte por 20% (para alguns impostos, isso será progressivo, a saber: no primeiro ano = 16,66%; no segundo ano = 18,33%) da receita de vários impostos (ICMS, IPVA. FCE, FCM, etc.). Se uma das emendas aprovadas diminuir esse percentual, obviamente os recursos para o Fundo também serão alterados. Outra discussão é sobre o valor de cada uma das etapas, modalidades e tipos de estabelecimento de ensino da educação básica, quinze ao todo. Portanto, o próximo passo, no meu entender, é aprofundar o debate acerca das emendas apresentadas, de maneira que o “espírito” do Fundeb seja entendido e respeitado pela sociedade como um todo. Aliás, isso vale, principalmente para prefeitos e governadores, haja vista que, nesse momento, os técnicos dos executivos municipais e estaduais estão “enlouquecidos” fazendo contas para ver se ganham ou perdem com o atual formato do Fundeb. É claro que essa lógica do “perde ou ganha” é lamentável e apenas expressa que o propósito do Fundo não foi entendido ou assimilado, uma vez que o Fundeb proporcionará benefícios para os alunos como um todo. Na verdade, a discussão tem a ver com os coeficientes já estabelecidos pela MP, os quais variam de 0,7 a 1,3, sendo o ensino fundamental o elemento equilibrador já que tem o coeficiente 1,0. Mas essa discussão não faz muito sentido, na medida em que, independente de quem ficar com o maior coeficiente, as variações nos coeficientes representarão pouco mais de 5% do total do Fundo. Além disso, tais coeficientes precisam estar articulados com as metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação, o que significa que, a depender do “movimento das águas”, os mesmos poderão, ou melhor, deverão ser modificados. E para finalizar, acho que um debate que deve esquentar é a questão dos inativos. Embora esteja claro na LDB que os inativos não fazem parte dos gastos em manutenção e desenvolvimento do ensino (MDE), os sistemas insistem em pagar os aposentados com verbas vinculadas, basta ver o que aconteceu com os recursos do Fundef.
- Que outras modalidades de educação o FUNDEB contemplará, além da educação básica?

Vale esclarecer que o Fundeb contemplará toda a educação básica, diferente do Fundef que contemplava apenas o ensino fundamental (5º a 8ª). E contemplar toda a educação significa incluir 15 etapas e modalidades, a saber: creche; pré-escola; séries iniciais do ensino fundamental urbano; séries iniciais do ensino fundamental rural; séries finais do ensino fundamental urbano; séries finais do ensino fundamental rural; ensino fundamental em tempo integral; ensino médio urbano; ensino médio rural; ensino médio em tempo integral; ensino médio integrado à educação profissional; educação especial; educação indígena e quilombola; educação de jovens e adultos com avaliação no processo; e educação de jovens e adultos integrada à educação profissional de nível médio. Atente-se que, além de abarcar da creche ao ensino médio, também respeita educação indígena, quilombolas, EJA e toda sorte de estabelecimentos em espaços urbanos e rurais, dando resposta, portanto, a uma reivindicação histórica da sociedade brasileira e, em especial, dos movimentos organizados. Mas atenção para o seguinte: no primeiro ano do Fundo, apenas os alunos do ensino fundamental regular e especial serão contemplados na íntegra, ou seja, “nos 100%”. Como assim? É simples, para a educação infantil, o ensino médio e a educação de jovens e adultos, a lei estabelece: um terço das matrículas no primeiro ano de vigência do Fundo; dois terços das matrículas no segundo ano de vigência do Fundo. Sintetizando: o Fundeb, apesar de ser um avanço, (in)felizmente, só contemplará, na plenitude, tudo e todos, a partir do terceiro ano de vigência do Fundo.

quarta-feira, 7 de março de 2007

Mulher - Geraldo Azevedo

Como amanhã, 8 de março, é o dia Internacional da Mulher, é importante retomar a poesia de Geraldo Azevedo e Neila Tavares, na música:

Mulher

Eu sou a mãe da praça de maio
Sou alma dilacerada
Sou Zuzu Angel, sou Sharon Tate
O espectro da mulher assassinada
Em nome do amor
Sou a mulher abandonada
Pelo homem que inventou
Outra mais menina
Sou Cecília, Adélia, Cora Coralina
Sou Leila e Angela Diniz
Eu sou Elis

Eu sou assim
Sou o grito que reclama a paz
Eu sou a chama da transformação
Sorriso meu, meus ais
Grande emoção
Que privilégio poder trazer
No ventre a luz capaz de eternizar
Em nós sonho de criança
Tua herança

Eu sou a moça violentada
Sou Mônica, sou a Cláudia
Eu sou Marilyn, Aída sou
A dona de casa enjaulada
Sem poder sair
Sou Janis Joplin drogada
Eu sou Rita Lee
Sou a mulher da rua
Sou a que posa na revista nua
Sou Simone de Beauvoir
Eu sou Dadá

Eu sou assim...

Jean Baudrillard

O pensador francês Jean Baudrillard, sociólogo e filósofo, morreu no último dia 6 de março, aos 77 anos em Paris. O filósofo-sociólogo, produziu em toda sua vida mais de 50 obras. Entre elas, destacam-se: O Sistema dos Objetos (1968); A Sociedade de Consumo (1970); Simulacro e Simulações (1981); e América (1997).
Baudrillard é considerado um dos grandes pensadores pós-modernos. Importante ressaltar a sua reflexão crítica sobre os mecanismos da sociedade de consumo.

terça-feira, 6 de março de 2007

Dia Internacional da Mulher


No próximo dia 8 de março será comemorado o Dia Internacional da Mulher. Para saber mais sobre as conquistas e as perspecitavas de visibilidade e participação política da mulher no Brasil, vale acessar a revista Mátria, elaborada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, disponível no endereço: http://www.cnte.org.br/matria/revista_matria_2007_11_final.pdf

FUNDEB

No final de 2006, o Congresso Nacional promulgou a Emenda Constitucional 53 (PEC 536/97) que criou o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB. O Fundo tem como objetivo central custear as despesas com educação básica (infantil, fundamental e ensino médio).

Segundo a Agência Câmara, o novo fundo que substitui o FUNDEF ampliará de 31 para 48 milhões o número de crianças atendidas na educaçaõ pública. Além disso, o fundo contará, a partir do quarto ano do programa, com investimentos públicos anuais de mais de R$ 45 bilhões.

No momento, a medida provisória que regulamenta o FUNDEB (339/06), está em discussão na Comissão de Educação e Cultura da Câmara Federal. A medida provisória já recebeu 231 emendas. Para discutir os pontos polêmicos e as emendas, a Comissão de Educação e Cultura da Câmara Federal está realizando de hoje (06/03) até o dia 08/03, debates com parlamentares e organizações da sociedade civil sobre como melhorar ainda mais o fundo. Mais informações, no portal da Câmara Federal www.camara.gov.br.

"A Violência da Desinformação"

No endereço http://aprendiz.uol.com.br/content.view.action?uuid=2353d5f10af470100140984be6140fde , está disponível excelente artigo do jornalista Gilberto Dimenstein, cujo título é: "A Violência da Desinformação". Neste, o autor procura apresentar dados na busca de desmistificar a violência juvenil. Segundo Dimenstein, "De acordo com as estatísticas oficiais, oscila entre 1% e 3%, no Estado de São Paulo, o número de assassinatos cometidos por menores de 18 anos, parte deles motivados por guerra de quadrilhas e tráfico de drogas; essas porcentagens não diferem substancialmente no país." Com esses dados, não dá para a sociedade se deixar levar por propostas que apenas querem aumentar as penas e não buscar soluções para os graves problemas sociais do nosso país.

Mais adiante, Dimenstein afirma que, "Boa parte dos políticos discute violência como se estivesse discutindo futebol, com base no senso comum e, como sempre, de olho nos aplausos fáceis. Baixe-se a maioridade penal e aumentem-se as penas, logo baixará a violência."

segunda-feira, 5 de março de 2007

PAC para a Educação

O Ministro da Educação Fernando Haddad, apresentou hoje (05/03/07), ao Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, medidas para a área de educação que incluem desde a alfabetização de jovens e adultos até a educação superior. Segundo o Portal do MEC, serão adicionados investimentos superiores a 8 bilhões de reais até 2010.

A proposta não foi detalhada, mas os educadores devem ficar atentos se há proposições que busquem reverter, efetivamente, a não aprendizagem na educação básica. Maiores informações no portal www.mec.gov.br

quinta-feira, 1 de março de 2007

Ensino de nove anos

Com exceção do Amapá, em todo o Brasil, os pais podem optar pelo ensino de nove anos no momento de realização da matrícula. Na última reunião do Conselho Nacional de Educação (27/02), o conselheiro Murílio Hingel, apresentou resposta a consulta feita pelo Fórum Estadual dos Conselhos Municipais de Educação do Rio Grande do Sul, sobre a possibilidade de um aluno com sete anos de idade ser matriculado diretamente no segundo ano do ensino fundamental de nove anos.

O relato do conselheiro, aprovado por unanimidade pela Câmera de Educação Básica, ressalta que nenhuma criança que estiver ingressando no ensino fundamental pode ser matriculada no segundo ano letivo. Para o conselheiro a lei é clara quanto a essa questão. A criança precisa de ter 6 anos completos ou a completar até o início do ano letivo para que possa ingressar no ensino fundamental de 9 anos. Mais informações: www.mec.gov.br

"Educar para um Outro Mundo Possível"




O Educador Moacir Gadotti, diretor do Instituto Paulo Freire, acaba de lançar pela Editora Publisher Brasil o livro "Educar para um Outro Mundo Possível". O autor discorre em 207 páginas sobre a necessidade de combater a mercantilização da educação. Para isto, defende uma educação crítica que busque a construção de uma cidadania planetária. Mais informações sobre o livro acessem http://revistaforum.uol.com.br/vs3/artigo_ler.aspx?artigo=a65aed75-03f2-4755-a973-cf96257a4db6