quinta-feira, 26 de abril de 2007

Alfabetização Solidária


Olá pessoal estou participando de um projeto que a Católica disponibiliza para os alunos e comunidades, chama-se Alfabetização Solidária. Gostaria de falar um pouco dele para todos tomarem consciência da importância do analfabetismo no Brasil e quem se interessarem pelo método procurar o projeto. Este projeto está dividido em quatrocomunidades e Gestores: Areal (Deliene), Recanto Das Emas(Rubens),Samambaia(Marcos Grams) e Riacho Fundo II(Elizabeth Aiko) do qual participo voluntariamente, encontra-se na sala F-007. O projeto tem a intenção de diminuir com anlfabetismo e contribui também em municípios dos estados do Nordeste e em cidades-satélites do Distrito Federal; Alfabetizar jovens e adultos - sua preocupação na Educação de Jovens e Adultos (EJA) é a continuidade dos estudos; Realizar formação inicial e continuada aos alfabetizadores; Acompanhar o desenvolvimento pedagógico nas turmas de alfabetização; Supervisionar o trabalho desenvolvido pelos alfabetizadores; Realizar oficinas pedagógicas aos alfabetizadores, para domínio da metodologia de alfabetização; Promover a participação dos alunos dos cursos de graduação na alfabetização; Promover a integração junto aos alunos de cursos de pós-graduação, por meio de pesquisas; Realizar atividades culturais nas turmas de alfabetização.

Para isso o projeto está disponibilizando para os alunos e professores do curso de Pedagogia e Normal Superior algumas aulas, segue abaixo.

Curso de ExtensãoPRÁTICA PEDAGÓGICA NA PERSPECTIVA HISTÓRICA: UMA PROPOSTA PARA O 1º SEGMENTO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Carga horária: 60hsVagas: 40Início 04/05 e término em 27/07 (somente nas sextas-feiras)Horário: das 14 às 17:30Valor: R$35,00Incrições na sala F-21 das 8h às 12 e das 14h às 18h.Maiores informações: 3356-9170.


A situação da educação no Brasil apresentou melhorias significativas nos ultimos anos, entretanto, asituação ainda não é satisfatória, principalmente em algumas regiões do País.


Um comentário:

Lêda Gonçalves de Freitas disse...

Gostei do relato Graciene! Lêda